Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. enferm. UERJ ; 22(3): 402-408, mai.-jun. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-748614

ABSTRACT

Estudo de tipo transversal, cujo objetivo foi analisar a distribuição das lacerações vulvo-perineais e os fatores relacionados à sua localização nas regiões anterior e posterior do períneo no parto normal. A amostra foi constituída por 317 primíparas que tiveram parto normal sem episiotomia e apresentaram laceração perineal. Os dados foram coletados em dois centros de parto normal, nas cidades de São Paulo e Itapecerica da Serra, Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2012, e integram o banco de dados de cinco subprojetos vinculados ao projeto Trauma perineal no parto normal: prevenção, morbidade e cuidados. Houve predomínio de lacerações na região posterior do períneo. Não houve diferença estatística significante em relação ao local da laceração perineal e a posição materna no parto, variedade de posição no desprendimento cefálico, circular de cordão umbilical e peso do recém-nascido, porém houve diferença significante em relação ao tipo de puxo.


Cross-sectional study, aiming at analyzing the distribution of vulvo-perineal lacerations and factors related to its location in anterior and posterior region of perineum in spontaneous birth. Sample was comprised of 317 women who had vaginal delivery without episiotomy and with perineal laceration. Data were collected in two centers of normal birth, in the cities of São Paulo and Itapecerica da Serra, in the state of São Paulo, Brazil, from 2001 to 2012. It integrates the database of five subprojects under the Perineal trauma in normal birth: prevention, morbidity and care project. There was predominance of lacerations in the posterior perineum region. There was no statistically significant difference in relation to the location of the perineal laceration and the maternal position during delivery, variety of fetal head position in the detachment, umbilical cord circular, and weight of the new-born, but there was significant difference concerning the kind of pushing.


Estudio transversal, cuyo objetivo fue analizar la distribución vulvo-perineal de las laceraciones y los factores relacionados con su localización en el parto normal. La muestra consistió de 317 mujeres primíparas que tuvieron parto normal sin episiotomía y presentaron laceración perineal. Los datos fueron recolectados en dos centros de parto normal, en las ciudades de São Paulo e Itapecerica da Serra, Estado de São Paulo – Brasil, de 2001 a 2012, y forman parte de la base de datos de cinco subproyectos relacionados al proyecto Trauma perineal en el parto normal: prevención, morbilidad y cuidados. Hubo predominio de laceraciones en la región posterior del perineo. No hubo diferencia estadísticamente significativa en relación a la localización de la laceración perineal y la posición materna durante el parto, variedad de posición en la cabeza fetal en el desprendimiento, circular de cordón umbilical y peso del recién nacido, pero hubo diferencia significativa en relación al tipo de pujo.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Young Adult , Nursing Care , Obstetric Nursing , Lacerations , Natural Childbirth , Perineum/anatomy & histology , Perineum/injuries , Midwifery , Brazil , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(5): 1031-1038, out. 2013. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-696102

ABSTRACT

Birth centers are maternal care models that use appropriate technology when providing care to birthing women. This descriptive study aimed to characterize intrapartum care in a freestanding birth center, in light of the practices recommended by the World Health Organization (WHO), with 1,079 assisted births from 2006 to 2009 in the Sapopemba Birth Center, São Paulo, Brazil. Results included the use of intermittent auscultation (mean=7 controls); maternal positions during delivery: semi-sitting (82.3%), side-lying (16.0%), other positions (1.7%), oral intake (95.6%); companionship (93.3%); exposure to up to three vaginal examinations (85.4%), shower bathing (84.0%), walking (68.0%), massage (60.1%), exercising with a Swiss ball (51.7%); amniotomy (53.4%), oxytocin use during the first (31.0%) and second stages of labor (25.8%), bath immersion (29.3%) and episiotomy (14.1%). In this birth center, care providers used practices recommended by the WHO, although some practices might have been applied less frequently. .


Centros de parto constituyen un modelo que adopta la tecnología apropiada en la atención a la parturienta. El objetivo fue caracterizar la atención intraparto en un centro de parto extra-hospitalario en relación a las prácticas recomendadas por la Organización Mundial de la Salud (OMS). Estudio descriptivo sobre 1.079 partos atendidos del 2006 al 2009 en la Casa de Parto de Sapopemba, São Paulo, Brasil. Los resultados mostraron: auscultación intermitente (media=7 controles); posición materna en el expulsivo - semisentada (82,3%), lateral (16,0%), otras (1,7%); aceptación de dieta (95,6%); acompañante (93,3%); hasta tres exámenes vaginales (85,4%); baño en ducha (84,0%), deambulación (68,0%), masaje (60,1%), ejercicios con pelota suiza (51,7%); amniotomía (53,4%); oxitocina durante la dilatación (31,0%), baño de inmersión (29,3%), oxitocina durante el expulsivo (25,8%) y episiotomía (14,1%). Se concluyó que los profesionales del centro de parto utilizan prácticas recomendadas por la OMS, pero existen algunas prácticas cuyo uso puede reducirse, tales como la amniotomía, administración de oxitocina, episiotomía y posición semisentada en el período expulsivo. .


Centros de parto constituem modelo que adota tecnologia apropriada na assistência à parturiente. O objetivo foi caracterizar a assistência intraparto em um centro de parto extra-hospitalar quanto às práticas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudo descritivo sobre 1.079 partos assistidos de 2006 a 2009 na Casa do Parto de Sapopemba, São Paulo, Brasil. Os resultados mostraram ausculta intermitente (média=7 controles); posição materna no expulsivo semissentada (82,3%), lateral (16,0%), outras (1,7%); aceitação da dieta (95,6%); acompanhante (93,3%); até três exames vaginais (85,4%); banho de aspersão (84,0%), deambulação (68,0%), massagem (60,1%), exercícios com bola suíça (51,7%); amniotomia (53,4%); ocitocina na dilatação (31,0%),banho de imersão (29,3%), ocitocina no expulsivo (25,8%) e episiotomia (14,1%). Concluiu-se queos profissionais do centro de parto utilizam práticas recomendadas pela OMS, contudo existem práticas cujo uso pode ser reduzido, tais como amniotomia, administração de ocitocina, episiotomia e posição semissentada no expulsivo.


Subject(s)
Birthing Centers , Obstetric Nursing , Parturition , Natural Childbirth
3.
São Paulo; s.n; 2012. 110 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1177612

ABSTRACT

Introdução: No parto normal, muitas mulheres têm lacerações perineais espontâneas, mas a prevalência, as características e os fatores relacionados a estas são pouco estudados. Objetivos: 1. Caracterizar as lacerações perineais espontâneas no parto normal; 2. Analisar as lacerações perineais espontâneas no parto normal, conforme as condições sociodemográficas maternas, as condições clínicas e obstétricas na gestação e no parto e as condições do recém-nascido; 3. Avaliar as morbidades perineais relacionadas às lacerações espontâneas até 48 horas após o parto. Método: Estudo transversal, realizado no Amparo Maternal, São Paulo (SP), entre outubro de 2011 e janeiro de 2012. Foram incluídas 100 mulheres com idade 18 anos; gestação a termo; feto único, em apresentação cefálica; parto normal com laceração espontânea. Os desfechos primários foram tipo, localização, grau, forma e tamanho da laceração espontânea, avaliados com a Peri-Rule. As análises descritiva e inferencial foram realizadas por meio dos testes Qui-quadrado, t-Student, ANOVA e correlação de Pearson, com p-valor <0,05 apontado como estatisticamente significante. Resultados: 51% das mulheres tiveram laceração única, 49% lacerações múltiplas; 58% tiveram laceração na região anterior do períneo, 80% na região posterior e 23% na parede vaginal; 77,5% tiveram laceração de 1º grau, 20% de 2º grau e 2,5% de 3º grau (sem rotura completa do esfíncter anal); 62,5% das lacerações eram de forma linear, 35% em forma de U e 2,5% ramificadas; na região anterior, a média da extensão das lacerações foi 28,6mm (±12,9); na região posterior, a média da extensão da mucosa foi 26,1mm (±10,5), a média da extensão da pele foi 24,3mm (±10,4) e a média da profundidade foi 18,1(±8,6). Na parede vaginal, a média da extensão foi 19,8mm (±6,5).Para o cálculo da média do tamanho das lacerações, foi considerado o maior valor para cada mulher. Houve diferença estatisticamente significante em relação às seguintes variáveis: localização (região anterior e posterior do períneo e parede vaginal) e idade materna; grau (primeiro, segundo e terceiro) e realização de exercícios perineais na gestação, edema perineal no parto, tipo de puxo, variedade de posição no desprendimento cefálico e tamanho da circunferência cefálica; forma (linear, U ou ramificada) e exercício perineal na gestação, uso de misoprostol, tipo de puxo, variedade de posição no desprendimento cefálico e circunferência cefálica; tamanho das lacerações na região posterior do períneo (extensão na pele) e edema perineal, altura do períneo e uso de ocitocina; tamanho das lacerações na região anterior do períneo (extensão da mucosa) e idade materna, uso de misosprostol e peso do recém-nascido; extensão parede vaginal e edema perineal. Não houve diferença estatisticamente significante em relação ao tipo de laceração (única ou múltipla). As principais morbidades perineais no pós-parto foram ardência, edema, hematoma, equimose e dor. Conclusão: A região posterior do períneo foi a mais afetada e as médias do tamanho das lacerações variaram de acordo com o local atingido. A ocorrência de lacerações de terceiro grau e a frequência de lacerações na parede vaginal indicam a importância da avaliação criteriosa do esfíncter anal, assim como do canal de parto, mesmo quando não há solução de continuidade aparente na região perineal.


Introduction: Most vaginal delivery are accompanied by spontaneous perineal lacerations. However there is a lack of knowledge related to prevalence, characteristics and risk factors of these lacerations in the literature. Aims: 1. To characterize the spontaneous lacerations in normal birth; 2. To analyze the spontaneous perineal lacerations in normal birth, according to socio-demographic, clinical and obstetric conditions during pregnancy and childbirth and the conditions of the newborn; 3. To evaluate morbidities related to spontaneous perineal lacerations until 48 hours after delivery. Methods: A cross-sectional study was carried out in Amparo Maternal maternity unit, São Paulo, BR. The data was collected from October, 2011 to January, 2012. There were included 100 women aged 18 years; fullterm pregnancy; single live fetus and vertex presentation; normal birth with spontaneous laceration. The primary outcomes were type, area, degree, shape and size of spontaneous lacerations, using the Peri-Rule. Descriptive and inferential analyzes were appraised using the chi- square test, Student's t-test, ANOVA and Pearsons correlation, with p-value<0.05 indicated as statistically significant. Results: 51% of women had single laceration and 49% multiple ones; 58% had anterior perineum lacerations, 80% in the posterior area and 23% in the vaginal wall; 77.5% had 1st degree, 20% 2nd degree and 2.5% 3rd degree lacerations (without complete rupture of the anal sphincter); 62.5% of lacerations were linear, 35% were "U" shape and 2.5% star shape.The average length of lacerations was 28.6 mm (sd ± 12.9) in the anterior area; the average length of the mucosa in the posterior area was 26.1 mm (sd ± 10.5), the length of skin was 24.3 mm (sd ± 10 4) and the depth was 18.1 (± 8.6); the average length of the vaginal wall was 19.8 mm (sd ± 6.5). In order to calculate the average size of lacerations, the highest value for each woman was considered. There were significant differences for the following variables: area (anterior and posterior perineum area and vaginal wall) and maternal age; degree (first, second and third) and perineal exercises during pregnancy, presence of perineal edema during labor, type of pushing, fetal position variety and size of head circumference; shape (linear, "U" or star) and perineal exercise during pregnancy, use of misoprostol, type of pushing, head delivery position and head circumference; size of lacerations in the posterior perineum area (skin length) and perineal edema, perineum height and use of oxytocin; size of lacerations in the anterior perineum area (mucosa length) and maternal age, use of misoprostol and weight of the newborn; length of the laceration on vaginal wall and perineal edema. There was no statistically significant difference in the type of laceration (single or multiple). Major postpartum perineal morbidities were blazing, edema, hematoma, ecchymosis and pain. Conclusion: The posterior perineum area was the most affected and the average size of lacerations varied according to the affected area. The occurrence of third degree lacerations and the frequency of lacerations in the vaginal wall indicate the importance of careful evaluation of the anal sphincter, as well as the birth canal, even if when the is no apparent solution of continuity in the perineum.


Subject(s)
Perineum , Parturition , Obstetrics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL